A Casa é questionada. Tanto em conceito como em “objetualidade”. Desde um corpo, que nos transporta para todo o lugar e nos acolhe enquanto ser, ao habitáculo que (usu)fruímos para depois o transcender. Ou tornando-se, posteriormente, num repositório de memórias. Às quais queremos, talvez, voltar. A Casa é, assim, reinterpretada numa visão multidisciplinar para, no fim, constituir-se como um novo conjunto de registos de memórias, muito específico, o nosso. Assente na permeabilidade de várias linguagens, da visualidade ao som e à escrita, dá-se início a um corpo de trabalho de pesquisa contínua sobre o espaço-tempo e a memória, nos seus diferentes registos. Quatro vídeo-performances e um conjunto de stills dão início a este projeto de duração e interações indeterminadas.
Instalação Vídeo/Fotografia.
Data
06, Janeiro 2016
Horário
19H00
Duração
—
Faixa etária
Todos os públicos
Preço
Entrada livre
Local Café Teatro e Sala Branca