
Um poema não narrativo onde o movimento se assemelha a uma viagem transe e psicadélica
Luís Guerra partilha um poema visual coreografado para cinco intérpretes. Um poema não narrativo onde o movimento se assemelha a uma viagem transe e psicadélica. Desenvolvendo a escrita coreográfica para a ideia de tundra, um lugar ventoso, frio, gelado, ideias que circundaram o imaginário desta coreografia, Luis Guerra dedicou-se à pesquisa de movimentos circulares e espiróides. Em palco, Luís Guerra faz-se acompanhar também da sua avó, uma intérprete central na geometria cénica da peça, que divide com os restantes intérpretes.
Data
20, Abril 2017
Horário
21H30
Duração
1h00
Faixa etária
M/6
Preço
€7
€5 < 25, estudante, > 65, grupo ≥ 10, desempregado, parcerias
Local auditório TAGV
Direção e coreografia Luís Guerra Interpretação Alice Lopes, António Cabrita, Gonçalo Ferreira de Almeida, Luís Guerra e Luís Marrafa Composição musical original Darr Tah Lei Confeção de coletes Luzia Arieira e bordados à mão Carol Carvalho Direção técnica e desenho de luz Zeca Iglésias Produção Andreia Abreu Coprodução Rede 5 Sentidos (Teatro Académico de Gil Vicente, Teatro Viriato, Teatro Municipal da Guarda, Teatro Maria Matos, Centro Cultural Vila Flor, Teatro Virgínia, Centro de Artes de Ovar, Teatro Micaelense, Teatro Nacional São João, Teatro Municipal do Porto Rivoli · Campo Alegre e O Espaço do Tempo) Integrado no Programa Artistas Emergentes da Rede 5 Sentidos . A Rede 5 Sentidos convidou o coreógrafo e intérprete Luís Guerra a criar uma nova coreografia que circulasse pelos teatros da rede. O resultado desta coprodução à escala nacional é a peça A TUNDRA Espetáculo no âmbito do Abril Dança em Coimbra Coorganização Câmara Municipal de Coimbra/ Convento São Francisco e Teatro Académico de Gil Vicente