02

Out,2021

Sáb


21H30

DURAÇÃO


2h30

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Catarina e a Beleza de Matar Fascistas

De Tiago Rodrigues

começa em 2028 num Portugal distópico governado pela extrema direita e põe em jogo uma família ficcional que nos faz embater de frente com questões muito reais. A defesa da democracia, por exemplo

Há lugar para a violência na luta por um mundo melhor?
Esta família mata fascistas. É uma tradição antiga que cada membro da família sempre seguiu. Hoje, reúnem-se numa casa no campo, no sul de Portugal, perto da aldeia de Baleizão. Uma das jovens da família, Catarina, vai matar o seu primeiro fascista, raptado de propósito para o efeito. É um dia de festa, de beleza e de morte. No entanto, Catarina é incapaz de matar ou recusa-se a fazê-lo. Estala o conflito familiar, acompanhado de várias questões. O que é um fascista? Há lugar para a violência na luta por um mundo melhor? Podemos violar as regras da democracia para melhor a defender? Entretanto, surge por vezes o fantasma de uma outra Catarina, a ceifeira Catarina Eufémia que foi assassinada em 1954 em Baleizão durante a ditadura fascista. Catarina Eufémia aparece durante a noite, enquanto a família dorme, para conversar com o fascista de 2028 que aguarda o seu destino.

Data

02, Outubro 2021

Horário

21H30

Duração

2h30

Faixa etária

M16

Preço

€7

€5 < 25, estudante, > 65, comunidade UC, rede alumni UC, grupo ≥ 10, desempregado, profissional do espetáculo, parcerias

Bilheteira TAGV 1 hora antes dos espetáculos e 30 minutos antes das sessões de cinema. Encerra 30 minutos após o seu início

Local auditório TAGV

texto e encenação Tiago Rodrigues

interpretação António Fonseca, Beatriz Maia, Isabel Abreu, Marco Mendonça, Pedro Gil, Romeu Costa, Rui M. Silva, Sara Barros Leitão

cenografia F. Ribeiro

figurinos José António Tenente

desenho de luz Nuno Meira

sonoplastia, desenho de som e música original Pedro Costa

coralidade e arranjos vocais João Henriques

voz off  Cláudio Castro, Nadezhda Bocharova, Paula Mora, Pedro Moldão

apoio ao movimento Sofia Dias, Vítor Roriz

apoio em luta e armas David Chan Cordeiro

assistência de encenação Margarida Bak Gordon

direção de cena Carlos Freitas

ponto Cristina Vidal

direção cena André Pato

direção técnica Rui Simão

operação luz Gonçalo Morais

operação som João Pratas

maquinaria Miguel Carreto

produção executiva Joana Costa Santos, Rita Forjaz

produção Teatro Nacional D. Maria II

coprodução Wiener Festwochen, Emilia Romagna Teatro Fondazione, ThéâtredelaCité – CDN Toulouse Occitanie & Théâtre Garonne Scène européenne Toulouse, Festival d’Automne à Paris & Théâtre des Bouffes du Nord, Teatro di Roma – Teatro Nazionale, Comédie de Caen, Théâtre de Liège, Maison de la Culture d’Amiens, BIT Teatergarasjen, Le Trident – Scène-nationale de Cherbourg-en-Cotentin, Teatre Lliure, Centro Cultural Vila Flor, O Espaço do Tempo

apoios Almeida Garrett Wines, Cano Amarelo, Culturgest, Zouri Shoes

o espetáculo conta com músicas de Hania Rani (Biesy e Now, Run), Joanna Brouk (The Nymph Rising, Calling the Sailor), Laurel Halo (Rome Theme III e Hyphae) e Rosalía (De Plata)

agradecimento Magda Bizarro, Mariana Gomes, Rui Pina Coelho 

fotografia Pedro Macedo

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