Teresa Villaverde, realizadora mas também argumentista e produtora, é um dos nomes mais importantes da geração de realizadores portugueses surgidos na década de 90
Colo de Teresa Villaverde, realizadora mas também argumentista e produtora, é um dos nomes mais importantes da geração de realizadores portugueses surgidos na década de 90. É autora de uma filmografia muito pessoal, marcada por temas como a infância e a adolescência, a inadaptação e a dificuldade de comunicação interpessoal. Participou como atriz, cenógrafa, argumentista, assistente de realização e de montagem em diversas produções, antes de realizar um trio de longas-metragens marcante, presente nos maiores festivais de cinema: A Idade Maior (1991), Três Irmãos (1994) e Os Mutantes (1998).
O carvão é escuro. Também estas sessões são escuras, iluminadas apenas pela luz do projetor. Esta atividade propõe um encontro mensal com um convidado, ligado ao ensino, investigação, produção, distribuição, exibição ou preservação do cinema. A projeção de um filme (ou conjunto de filmes) é seguida de um comentário do convidado, que serve de ponto de partida para a conversa posterior com o público. Com esta nova série de Sessões do Carvão, pretende gerar-se discussões críticas sobre o cinema, valorizando o cruzamento entre a investigação e a prática, a experiência e o discurso.
Data
21, Novembro 2018
Horário
20H30
Duração
2h16
Faixa etária
M/16
Preço
Entrada livre
Local Sala do Carvão — Casa das Caldeiras
Coordenação Sérgio Dias Branco, Luísa Lopes
Produção Faculdade de Letras da UC (Curso de Estudos Artísticos e Laboratório de Investigação e Práticas Artísticas/LIPA), TAGV
Exibição do filme Colo (2017) de Teresa Villaverde
Conversa pós-filme com Mariana Liz, investigadora do ICS-UL, editora de Portugal’s Global Cinema (I.B. Tauris)
Apoio à apresentação do filme IndieLisboa Cineclube