
Fragmentos de memória das coisas e de um corpo que não se conhece mas se reconhece
Da penumbra ergue-se uma sombra, aflora um gesto, ecoa um som nunca ouvido – fragmentos de memória das coisas e de um corpo que não se conhece mas se reconhece. O fluir do tempo, que tudo arrasta e dilui, é veículo da torrente da memória que desagua no mar e impele à partida, ao sonho e ao desassombro. Por isso se precisa de um cais, onde o imaginário coletivo encontra terra firme e preenche o vazio de quem fica, de quem eternamente regressa e de quem finalmente aí se reencontra.
Data
09, Junho 2017
Horário
21H30
Duração
1h15
Faixa etária
M/4
Preço
€2 p/ espetáculo
€6 assinatura Mostra de Teatro Universitário
Local auditório TAGV
Conceção artística e musical GEFAC Coreografia GEFAC e Leonor Barata Cenografia GEFAC e Filipa Malva Figurinos Filipa Malva Vídeo Eduardo Pinto Desenho de luz Jonathan Azevedo Fotografia Henrique Patrício No âmbito da Mostra de Teatro Universitário