Diário de uma República é um projeto de teatro e fotografia, uma reflexão artística sobre o que vão sendo as pessoas e as paisagens de Portugal entre 2020 e 2030. Este é um projeto da companhia de teatro Amarelo Silvestre, com fotografias de Augusto Brázio e Nelson d’Aires
Residência de fotografia pelo fotógrafo Augusto Brázio, no âmbito do espetáculo Diário de uma República III, da companhia Amarelo Silvestre (estreia em fevereiro de 2026). Diário de uma República é um projeto de teatro e fotografia, uma reflexão artística sobre o que vão sendo as pessoas e as paisagens de Portugal entre 2020 e 2030. Este é um projeto da companhia de teatro Amarelo Silvestre, com fotografias de Augusto Brázio e Nelson d’Aires. Que teatro e que fotografias resultam do ato de (nos) olharmos para vermos? Os espetáculos já estreados neste âmbito dedicaram um olhar particular à Justiça e ao Trabalho.
A próxima estreia terá a Habitação como referência. As recolhas fotográficas para este projeto levaram a equipa, até ao momento, a Almada, Coimbra, Covilhã, Funchal, Ílhavo, Lamego, Leiria, Lisboa, Loulé, Nelas, Ponte de Lima, Ponte de Sor, Portalegre, Sardoal, Seia, Torres Novas, Viana do Castelo, Vila do Conde e Viseu. Diário de uma República tem apoio da República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes e da Câmara Municipal de Nelas.
Augusto Brázio (Serpa, 1964), tem um percurso na área da fotografia desde os anos 90, tendo vários livros publicados. Ganhou em 2008 o primeiro prémio Fotojornalismo Visão/BES, foi membro do Colectivo Kameraphoto e um dos 13 fotógrafos portugueses escolhidos para o programa Entre Imagens, da RTP. Conta com exposições em Lisboa, Porto, Paris, Bruxelas, entre muitas outras cidades.
Data
10 - 16, Fevereiro 2025
Horário
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Faixa etária
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Preço
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Residência de fotografia Augusto Brázio