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Linhas Cruzadas — O Espaço Público em Debate

Instalação de António Jorge Gonçalves

expõem-se as relações entre o graffiti contemporâneo e aquilo que os humanos foram riscando em diferentes épocas e geografias

O ato de riscar informalmente nas paredes sempre acompanhou a humanidade. Organizada como um glossário das palavras relacionadas com este universo, expõem-se as relações entre o graffiti contemporâneo e aquilo que os humanos foram riscando em diferentes épocas e geografias. Das gravuras pré-históricas às assinaturas dos graffiters, dos escritos de casa de banho aos murais revolucionários, das runas viking nas catedrais medievais aos alfabetos indecifráveis nas paredes das nossas cidades, do hip-hop aos comentários nas paredes das casas romanas, descobrimos um mundo ritual de comunicação, rebeldia e beleza.

Partimos da necessidade humana em marcar paredes, desde as pinturas rupestres, e percorremos a história do graffiti até aos dias de hoje. Atualmente, paredes, muros, fachadas das cidades são ocupadas por graffiti de todos os tipos. Arte urbana ou vandalismo? Neste ciclo, integrado no Projecto do colectivo Há Baixa ‘Cidade, Livro em Branco’, vamos pensar sobre as relações entre arte e poder e o lugar da desobediência civil na expressão artística.

Data

20 - 04, Junho 2021

Horário

14H00, 22H30

Duração

seg a sáb 14h00 — 22h30

Faixa etária

para todos os públicos

Preço

entrada livre (lotação limitada)

Local foyer principal TAGV

Apoio República Portuguesa – Cultura I DGArtes – Direção-Geral das Artes, Ciclo de Teatro e Artes Performativas – Mimesis UC, Teatro Académico de Gil Vicente

Exposição no âmbito do Ciclo de Teatro e Artes Performativas – Mimesis UC

Organização da exposição Associação Há Baixa

Instalação acompanhada com palestra-concerto Válvula — Palestra-Concerto a Partir da História do Graffiti