expõem-se as relações entre o graffiti contemporâneo e aquilo que os humanos foram riscando em diferentes épocas e geografias
O ato de riscar informalmente nas paredes sempre acompanhou a humanidade. Organizada como um glossário das palavras relacionadas com este universo, expõem-se as relações entre o graffiti contemporâneo e aquilo que os humanos foram riscando em diferentes épocas e geografias. Das gravuras pré-históricas às assinaturas dos graffiters, dos escritos de casa de banho aos murais revolucionários, das runas viking nas catedrais medievais aos alfabetos indecifráveis nas paredes das nossas cidades, do hip-hop aos comentários nas paredes das casas romanas, descobrimos um mundo ritual de comunicação, rebeldia e beleza.
Partimos da necessidade humana em marcar paredes, desde as pinturas rupestres, e percorremos a história do graffiti até aos dias de hoje. Atualmente, paredes, muros, fachadas das cidades são ocupadas por graffiti de todos os tipos. Arte urbana ou vandalismo? Neste ciclo, integrado no Projecto do colectivo Há Baixa ‘Cidade, Livro em Branco’, vamos pensar sobre as relações entre arte e poder e o lugar da desobediência civil na expressão artística.
Data
20 - 04, Junho 2021
Horário
14H00, 22H30
Duração
seg a sáb 14h00 — 22h30
Faixa etária
para todos os públicos
Preço
entrada livre (lotação limitada)
Local foyer principal TAGV
Apoio República Portuguesa – Cultura I DGArtes – Direção-Geral das Artes, Ciclo de Teatro e Artes Performativas – Mimesis UC, Teatro Académico de Gil Vicente
Exposição no âmbito do Ciclo de Teatro e Artes Performativas – Mimesis UC
Organização da exposição Associação Há Baixa
Instalação acompanhada com palestra-concerto Válvula — Palestra-Concerto a Partir da História do Graffiti