Reflete-se sobre a condição de operário e a sua emancipação até aos dias de hoje
A memória do trabalho. Como se transmite a memória do trabalho? Em Eu uso termotebe e o meu pai também investigam-se os processos de transmissão do trabalho em Portugal. Este é um espetáculo que parte da recolha de testemunhos em comunidades de operários fabris de várias cidades portuguesas, transfiguradas pelas ruínas dessa indústria e que aguardam ainda um novo El Dorado. Ao desenhar um arco sobre a história e as contradições do trabalho, reflete-se sobre a condição de operário e a sua emancipação até aos dias de hoje.
Data
08 - 09, Março 2018
Horário
21H30
Duração
1h40
Faixa etária
M/12
Preço
€7
€5 < 25, estudante, > 65, comunidade UC, grupo ≥ 10, desempregado, parcerias
Local Auditório TAGV (lotação limitada)
Texto, encenação Ricardo Correia
Dramaturgista Jorge Louraço Figueira
Interpretação Beatriz Wellenkamp, Celso Pedro, Hugo Inácio, Joana Pupo, Sara Jabard
Investigação, documentação Beatriz Wellenkamp, Celso Pedro, Emanuel Botelho, Hugo Inácio, Filipa Malva, Joana Brites, Joana Pupo, Ricardo Correia, Rita Grade, Sara Jobard
Espaço cénico, figurinos Filipa Malva
Assistência de Encenação Sara Jobard
Produção Casa da Esquina – Associação Cultural
Coprodução Teatro Nacional Dona Maria II (Lisboa), Teatro Aveirense (Aveiro), Centro Cultural Vila Flor (Guimarães)
Apoio à residência artística Centro Cultural Vila Flor (Guimarães)