
no âmbito da colaboração entre Linha de Fuga e TAGV / Laboratório LIPA, continua esta rúbrica de conversas com artistas sobre o seu percurso, com o intuito de humanizar a criação artística e demonstrar todo o trabalho, dúvidas e questões que um artista se coloca ao criar
Em jeito de preparação para mais uma edição do Linha de Fuga 2025 convidamos Jan Fedinger, artista internacional baseado em Coimbra, para falar sobre as suas práticas: iluminador e músico, sublinha a importância destes dois elementos na construção de uma dramaturgia forte para um espetáculo. Antecipando a apresentação no dia 11 de novembro, no TAGV, do espetáculo Land[e]scapes #4, integrado na programação do Festival Linha de Fuga, falamos com o artista visual sobre a importância destas presenças não-humanas nas suas criações.
Jan Fedinger é um artista visual e designer que trabalha com diferentes media, usando a luz como principal forma de expressão. A sua obra integra instalações performáticas, desenho de luz, performance, fotografia, desenho e design de mobília. Já colaborou com artistas como Jan Martens, Aina Alegre, Jefta van Dinther, Daniel Linehan, entre outros. No seu trabalho a solo, os intérpretes humanos são substituídos por agente de luz, som e espaço, que criam ambientes de experiência onírica.
Data
08, Outubro 2025
Horário
18H00
Duração
1h00
Faixa etária
todos os públicos
Preço
entrada livre / lotação limitada
Bilheteira / atendimento presencial
segunda a sexta-feira 17h00 — 20h00
em dias de eventos 1 hora antes / até meia hora depois
encerrada aos sábados, domingos e feriados
Local Café Teatro
Iniciativa de Linha de Fuga em colaboração com o Teatro Académico de Gil Vicente, LIPA – Laboratório de Investigação e Práticas Artísticas da Universidade de Coimbra
Fotografia Paulo Abrantes