
depois de uma aliança para as Conversas de Balcão entre o TAGV, Linha de Fuga e Laboratório LIPA seguimos em colaboração com este programa através de conversas com artistas sobre o seu percurso, com o intuito de humanizar a criação artística e demonstrar todo o trabalho, dúvidas e questões que um artista se coloca ao criar
Continuamos a falar do que significa ser artista convidando grandes nomes da dança contemporânea portuguesa. Desta vez teremos a presença de Vera Mantero, coreógrafa, bailarina e performer, uma das nossas coreógrafas mais internacionais e referência incontornável para a irreverência na dança contemporânea. Conversa connosco antes da apresentação da sua última criação C.C. (Crematística e Contraforça), no dia 30 de maio às 21h30.
Vera Mantero estudou dança clássica com Anna Mascolo e integrou o Ballet Gulbenkian entre 1984 e 1989. Tornou-se um dos nomes centrais da Nova Dança Portuguesa, tendo iniciado a sua carreira coreográfica em 1987 e mostrado o seu trabalho por toda a Europa, Argentina, Uruguai, Brasil, Chile, Canadá, Coreia do Sul, EUA e Singapura. Desde 2000 dedica-se também ao trabalho de voz, cantando repertório de vários autores e co-criando projetos de música experimental. Em 1999 a Culturgest organizou uma retrospetiva do seu trabalho até à data, intitulada Mês de Março, Mês de Vera. Representou Portugal na 26ª Bienal de São Paulo 2004, com Comer o coração, criado em parceria com Rui Chafes. Em 2002 foi-lhe atribuído o Prémio Almada (IPAE/Ministério da Cultura) e em 2009 o Prémio Gulbenkian Arte pela sua carreira como criadora e intérprete.
Data
14, Abril 2025
Horário
18H00
Duração
1h00
Faixa etária
todos os públicos
Preço
entrada livre
Bilheteira / atendimento presencial
segunda a sexta-feira 14h00 — 20h00
em dias de eventos 1 hora antes / até meia hora depois
encerrada aos sábados, domingos e feriados
Local Café Teatro
Produção Linha de Fuga, Teatro Académico de Gil Vicente, LIPA – Laboratório de Investigação e Práticas Artísticas da Universidade de Coimbra