em Ruy Belo o humanismo não se explica, expoe-se através de perplexidades
Não é possível fazer a história da poesia portuguesa do século XX sem falar de Ruy Belo. Um corpo poético que entre 1961 e 1978, ano da sua morte prematura, não deixou ninguém indiferente. Uma obra à qual não é possível colar rótulos e que é atravessada por uma ideia de construção feita de casas, pássaros, árvores, homens em trânsito, jogos de luzes e sombras com o espaço e o tempo. Em Ruy Belo o humanismo não se explica, expõe-se através de perplexidades.
Data
12, Abril 2019
Horário
21H30
Duração
1h10
Faixa etária
M/12
Preço
€7
€5 < 25, estudante, > 65, comunidade UC, grupo ≥ 10, desempregado, parcerias
Local Auditório TAGV
Direção artística Ana Nave
Interpretação Maria João Luís e Ana Nave
Seleção de poemas e dramaturgia Rui Lagartinho
Direção musical José Peixoto
Desenho de luz e direção técnica João Cachulo
Operação técnica em digressão João Cachulo, Sérgio Joaquim
Vídeo e fotografia Nuno ‘Azelpds’ Almeida
Figurinos Rafaela Mapril
Produção executiva Mónica Talina, Vítor Alves Brotas
Apoio à circulação Fundação GDA
Agradecimento Artistas Unidos
Coprodução São Luiz Teatro Municipal com Arte33
Espetáculo integrado na 21.ª Semana Cultural da Universidade de Coimbra
Digressão
março 16, sábado – Teatro-Cine Torres Vedras 23, sábado – Teatro Municipal de Bragança 30, sábado – Teatro Sá da Bandeira, Santarém
abril 6, sábado – Teatro Municipal de Matosinhos – Constantino Nery 12, sexta – Teatro Académico de Gil Vicente (TAGV) 27, sábado – Centro Cultural de Lagos
maio 3, sexta – Teatro Diogo Bernardes, Ponte de Lima
setembro 28 e 29, sábado e domingo – Teatro Municipal Baltazar Dias