
nestas conversas, mais do que impor uma leitura imperativa e carregada de urgência, a expressão “é preciso” abre espaço à manifestação pessoal de formas de compreender o mundo e o nosso lugar nele. Porque é preciso fazer alguma coisa. Ou pode ser preciso se. E, afinal, talvez não fosse preciso nada
Ciclo de conversas mensais, preferencialmente na última quinta-feira de cada mês, cuja premissa assenta em ter à mesa duas pessoas de contextos diversos. Ao par de convidados é apenas pedido que pense, antecipadamente, na primeira resposta, que surgirá na sequência da pergunta: o que é que é preciso?
Nestas conversas, mais do que impor uma leitura imperativa e carregada de urgência, a expressão “é preciso” abre espaço à manifestação pessoal de formas de compreender o mundo e o nosso lugar nele. Porque é preciso fazer alguma coisa. Ou pode ser preciso se. E, afinal, talvez não fosse preciso nada.
Queremos desenhar cartografias de vida. Da que vivemos. Ou da vida desejada. Ou a vida possível. Porque o que é preciso nem sempre é o que é possível.
As conversas ocorrem, alternadamente, no Semente Atelier e no Teatro Académico de Gil Vicente e são potenciadas pela participação do público, tendencialmente preciso em diálogo, listas e jogos de minúcia.
Data
23, Outubro 2025
Horário
18H30
Duração
1h00
Faixa etária
todos os públicos
Preço
entrada livre
Bilheteira / atendimento presencial
segunda a sexta-feira 17h00 — 20h00
em dias de eventos 1 hora antes / até meia hora depois
encerrada aos sábados, domingos e feriados
Local Semente Atelier
Moderação Inês Moura, Sílvio Correia Santos
Convidados Duarte Belo e Joana Brites (23 out 18h30 no Semente Atelier)
Fotografia Nuno Sampaio