Ken Loach não pode deixar de fazer cinema e cumprir a promessa feita há três anos depois de ganhar a Palma de Ouro por “Eu, Daniel Blake”. Aos 82 anos continua a fazer um cinema social imprescindível. Talvez porque continua a tocar-nos de uma forma profunda com as histórias do dia-a-dia das classes que precisam de trabalho para viver
— Comunidade Cultura e Arte
Após a crise financeira de 2008, Ricky e a sua família encontram-se numa situação financeira precária. Ele decide adquirir uma pequena carrinha com a intenção de trabalhar nas entregas, enquanto a sua esposa luta para manter a profissão.
Ken Loach não pode deixar de fazer cinema e cumprir a promessa feita há três anos depois de ganhar a Palma de Ouro por “Eu, Daniel Blake”. Aos 82 anos continua a fazer um cinema social imprescindível. Talvez porque continua a tocar-nos de uma forma profunda com as histórias do dia-a-dia das classes que precisam de trabalho para viver
— Comunidade Cultura e Arte
Ken Loach realizou mais de 50 filmes ao longo de cinco décadas, e é uma das mais importantes vozes do cinema britânico. Os seus filmes fazem importantes críticas sociais, abordando temas como a pobreza e os direitos do trabalho. O seu segundo filme, “Kes”, de 1969, foi considerado um dos melhores filmes britânicos do século XX pelo British Film Institute. Após ter vencido o Prémio do Júri no Festival de Cannes com “Agenda Secreta”, em 1990 e “Chuva de Pedras”, em 1993, venceu a Palma de Ouro em 2006, com “Brisa de Mudança” e em 2016 com “Eu, Daniel Blake”.
Data
16, Dezembro 2019
Horário
18H30
Duração
1h41
Faixa etária
M14
Preço
€5
€3,5 < 25, ESTUDANTE, > 65, COMUNIDADE UC, GRUPO ≥10, DESEMPREGADO, PARCERIAS
Local auditório TAGV
Com Kris Hitchen, Debbie Honeywood, Rhys Stone Origem França, 2019