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Sáb


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DURAÇÃO


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Speed Date

Alex Cassal (BR/PT), Keli Freitas (BR/PT), Márcia Lança (PT), Renato Linhares (BR)

quais são as ferramentas possíveis para produzir intimidade? E como se produz a intimidade em tempos de pandemia?

Quatro criadores propõem a participação num processo criativo: a experiência performática “Speed Date”, que será criada em conjunto entre participantes do laboratório, atores do Teatrão e habitantes da cidade selecionados por convocatória. O desafio será o de pensar as práticas de criação a partir de uma dramaturgia e de um dispositivo cénico com a seguinte ideia inicial: não nos conhecemos, ainda não sabemos o que temos em comum ou o que nos diferencia irreconciliavelmente. O que pode surgir deste encontro? Como prever o seu desenlace?

“Speed Date” propõe que cada participante imagine maneiras de atravessar o espaço que nos separa dos outros. Qualquer procedimento será válido, o que importa é dar-se a conhecer num intervalo de poucos instantes, estabelecer algum tipo de contacto com quem está diante de nós, pensar em perguntas que podem iniciar uma conversa.  Perguntas como portas para lugares que ainda não conhecemos. Quais são as ferramentas possíveis para produzir intimidade? E como se produz a intimidade em tempos de pandemia?

Alex Cassal convidou para este projeto três criadores que transitam entre o teatro, a dança e a performance: a coreógrafa portuguesa Márcia Lança, o encenador brasileiro Renato Linhares e a dramaturga brasileira residente em Portugal, Keli Freitas. Juntos vão imaginar um espectáculo composto de encontros breves e fecundos entre performers e espectadores: “Speed Date”.

Alex Cassal (Porto Alegre, Brasil, 1967) é encenador, dramaturgo e ator. No Brasil, integra o grupo Foguetes Maravilha. Colaborou com artistas de teatro e dança como Enrique Diaz, Felipe Rocha, Renato Linhares, Alice Ripoll, Dani Lima, Gustavo Ciríaco, Clara Kutner, Denise Stutz, Michelle Moura e o grupo Dimenti (no Brasil) e Tiago Rodrigues, Cláudia Gaiolas, Paula Diogo, Marco Paiva, Márcia Lança e Sofia Dias & Vítor Roriz (em Portugal). Realizou com Alice Ripoll a curta-metragem de dança “Jornada ao Umbigo do Mundo”, exibido em países como Argentina, Cuba, México, Alemanha, Grécia, França, Itália, EUA e Japão. Nos últimos anos, escreveu e encenou os espectáculos “As Cidades Invisíveis” (2016), “Tiranossauro Rex” (2017), “Ex-Zombies: uma Conferência” (2018), “Um Tigre-Lírio é Difícil de Encontrar” (2018), “Morrer no Teatro” (2019 – prémio Eurodram 2020) e “A Menor Língua do Mundo” (2020 – em colaboração com Paula Diogo), entre outros. Vive em Lisboa.

Data

19 - 01, Outubro 2020

Horário

10H00, 14H00, 17H00, 21H00

Duração

10h00 - 14h00/17h00 - 21h00

Faixa etária

—

Preço

—

Local Sala B/LIPA

Com Alex Cassal (BR/PT), Keli Freitas (BR/PT), Márcia Lança (PT), Renato Linhares (BR)

Oficina de teatro integrada no Festival Linha de Fuga – Festival e Laboratório Internacional de Criação Artística; Programação partilhada com o Ciclo de Teatro e Artes Performativas Mimesis da Universidade de Coimbra

O Teatro Académico de Gil Vicente associa-se a Linha de Fuga – Festival e Laboratório Internacional de Criação Artística. Entre 12 de setembro e 4 de outubro, esta iniciativa dispersa-se pela cidade com espetáculos e performances todos os fins de semana. Em paralelo à programação, Linha de Fuga reúne em Coimbra 18 artistas oriundos de distintos países e disciplinas artísticas num laboratório de criação que tem como tema o debate sobre a democracia através de práticas artísticas

Fotografia Linha de Fuga

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Laboratório LIPA

Práticas de Arquivo em Artes Performativas