17

Abr

Qui


21H30

DURAÇÃO


1h15

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José de Portugal

Carla Bolito

a junção de duas peças procura acentuar o jogo das palavras no máximo do seu esplendor e no aparente e superficial “Nada” que as personagens vivem

Tudo a Que Se Chama Nada é uma adaptação de duas peças de teatro de Nathalie Sarraute: Por tudo e por nada e Aqui está ela. Em Por tudo e por nada, dois homens quase terminam a sua longa relação de amizade por causa de uma frase; em Aqui está ela, um homem fica perturbado pela possibilidade de uma mulher ter ouvido uma conversa que ele acabou de ter com uma outra pessoa e pela ideia de que ela tenha ficado em desacordo com o que ouviu.  A junção destas peças procura acentuar o jogo das palavras no máximo do seu esplendor e no aparente e superficial “Nada” que as personagens vivem.

 

Carla Bolito iniciou o seu percurso teatral no teatro universitário – CITAC –  em Coimbra. Destaca o trabalho com as/os encenadoras/es Lúcia Sigalho, Mónica Calle, Jorge Silva Melo, Carlos J. Pessoa, Richard Foreman, Rafaela Santos, Rita Natálio, Teresa Sobral, Martim Pedroso, Jorge Andrade, Tiago Rodrigues, Gonçalo Waddington e Miguel Loureiro. Também foi intérprete de dança em espetáculos de Clara Andermatt e de Olga Roriz. Participou na edição de Crashlanding em Lisboa organizada pela Damaged Goods de Meg Stuart e Danças da Cidade (1998). Foi artista convidada do Capitals da Fundação Calouste Gulbenkian (2003) sob a orientação de Jan Ritsema e Bojana Cvéjic.
No cinema, destaca o trabalho com o/as realizadores/as Joaquim Sapinho, Fernando Vendrell Margarida Cardoso, Solveig Nordlund e Cristián Jiménez. Ganhou o prémio de Melhor Atriz do Festival Espoirs de Demain/Genebra com o filme Corte de Cabelo de Joaquim Sapinho (1995) e o prémio Shooting Star/Berlinale Film Festival, com O gotejar da luz de Fernando Vendrell (2002).
Em 2000 faz a sua primeira encenação em parceria com Rafaela Santos, trabalho que passa a desenvolver regularmente em paralelo com o trabalho de atriz.
A sua peça Transfer, da qual também é autora, foi selecionada pelo IPLB (Instituto Português do livro e das bibliotecas) através do concurso de apoio às novas dramaturgias, obtendo assim a sua publicação. Em 2016 criou a associação cultural Estado Zero com Tiago Mateus e Marcello Urgeghe, com a qual tem vindo a apresentar as suas encenações.

Data

17, Abril 2025

Horário

21H30

Duração

1h15

Faixa etária

M12

Preço

€10

€7

< 25 anos, estudante, comunidade uc, rede alumni uc, > 65 anos, grupo ≥ 10, desempregado, profissional da cultura, parcerias TAGV

Os bilhetes com desconto são pessoais e intransmissíveis e obrigam à identificação na entrada quando solicitada. Os descontos não são acumuláveis

 

Bilheteira / atendimento presencial
segunda a sexta-feira 14h00 — 20h00
em dias de eventos 1 hora antes / até meia hora depois
encerrada aos sábados, domingos e feriados

Local TAGV

Adaptação das peças de Nathalie Sarraute Por tudo e por nada e Aqui está ela

Tradução Ricardo Marques, Carla Bolito 

Encenação Carla Bolito

Interpretação Anabela Brígida, Álvaro Correia, João Cabral, Marcello Urgeghe 

Desenho de luz Daniel Worm

Cenografia Carlos Bártolo

Figurinos Ricardo Preto

Efeito sonoro Rui Dâmaso 

Produção executiva Lorena Pirro

Coprodução Estado Zero/Teatro São Luiz com o apoio do fundo cultural da SPA 

Fotografia Pedro Rosário Nunes