
Nenhum objeto artístico é distinguível das pessoas que o compõem
UNÍSSONO – COMPOSIÇÃO PARA CINCO BAILARINOS mostra que nenhum objeto artístico é distinguível das pessoas que o compõem e que qualquer ocorrência artística é essencialmente única. O conceito de ritual é operativo nesta peça: nas sociedades (humanas ou animais), os movimentos fundamentais são ritualizados, definindo a norma e o desvio à norma, o padrão e a inovação, a tendência e a contracultura. Mas até que ponto o ritual é representativo?
Data
04, Abril 2017
Horário
21H30
Duração
1h05
Faixa etária
M/16
Preço
€10
€8 < 25, Estudante, > 65, Grupo ≥ 10, Desempregado, Parcerias
Local auditório TAGV
Direção artística Victor Hugo Pontes
Interpretação André Cabral, Bruno Senune, Elisabete Magalhães, Teresa Alves da Silva, Valter Fernandes
Cenografia F. Ribeiro
Direção técnica e desenho de luz Wilma Moutinho
Música Hélder Gonçalves
Operação de luz Joaquim Madaíl
Operação de som Pedro Lima
Montagem de cenografia Valter Maior
Apoio dramaturgico Madalena Alfaia
Direcção de produção Joana Ventura
Produção executiva Paula Adriana Silva
Coprodução Nome Próprio, Teatro Municipal São Luiz, Teatro Municipal do Porto Rivoli . Campo Alegre
Agradecimento Marco da Silva Ferreira
Fotografia José Caldeira
A Nome Próprio é uma estrutura financiada pelo Ministério da Cultura/DGArtes e residente no Teatro Campo Alegre, no âmbito do programa Teatro em Campo Aberto.
Espetáculo no âmbito da 19ª Semana Cultural da Universidade de Coimbra e do Abril Dança em Coimbra
Coorganização Câmara Municipal de Coimbra/ Convento São Francisco e Teatro Académico de Gil Vicente