Haiti, 1962. Um homem regressa dos mortos para trabalhar no mundo impiedoso das plantações de cana de açúcar
Uma história de terror contemporânea, baseada na realidade muito concreta do colonialismo francês no Haiti, a sua narrativa despoleta uma reflexão sobre racismo, imperialismo e memória cultural.
Bertrand Bonello (Nice, 1968) vive entre Paris e Montréal. O seu primeiro filme, “Quelque Chose d’Organic” (1998), foi apresentado no Festival de Berlim, e o segundo, “Le Pornographe” (2001) protagonizado por Jean-Pierre Léaud, foi selecionado para a Semana da Crítica no Festival de Cannes e foi distinguido com o prémio FIPRESCI. Bonello revelou o seu singular universo em “Tiresia” (2003), que emarcou presença na competição oficial do Festival de Cannes. Em 2005, regressa a Cannes com uma curta-metragem, “Cindy: The Doll is Mine. De La Guerre” (2008), filme cuja banda-sonora é também da sua autoria, foi selecionado para a Quinzena dos Realizadores e para o Festival de Locarno.
Data
13, Janeiro 2020
Horário
15H00
Duração
1h43
Faixa etária
M16
Preço
€3,5
Local auditório TAGV
De Bertrand Bonello Origem França, 2019 Com Louise Labeque, Wislanda Louimat, Katiana Milfort Festival de Cannes Quinzena dos Realizadores