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18H30

DURAÇÃO


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Re: Antígona

Tá Pió Cá, lição de raiz

a mandioca é um como um rizoma que toca em velhos e novos movimentos. Cultiva existências e resistências

O alimento básico dos povos originários é mote afetivo para abraçar memórias familiares e de comunidades autogeridas e insurgentes. A mandioca é um como um rizoma que toca em velhos e novos movimentos. Cultiva existências e resistências. Esta performance ressoa as sobrevivências dos corpos do Sul Global no Norte dominante. Na peneira das violências de cá e de lá, a ancestralidade, a espiritualidade e a festa dão substância ao passo.

Dori Nigro (Brasil/Porto, Portugal) performer, pedagogo, arte educador e investigador no doutoramento em Arte Contemporânea, Universidade de Coimbra. Fez mestrado em Práticas Artísticas Contemporâneas, na FBAUP; especialização em Arte Educação; bacharelado em Comunicação Social, com habilitação em Fotografia; e licenciatura em Pedagogia. Criador no Tuia de Artifícios, coletivo de criação artística que desenvolve ações em prática artística, arte/educação e arteterapia. Membro do Núcleo Anti-Racista do Porto e da União Negra das Artes.

Paulo Pinto (Brasil/Portugal) multiartista não binário, arte educador, arte terapeuta, psicólogo e professor. Colabora no Sintoma, na APECV e C3, no Laboratório de Criatividade e Saúde Mental, no Coletivo Tuia de Artifícios. Últimas criações: Nad(i)a a dizer ou O que faço das cinzas?, 2022 (Self Mistake e DGArtes); Santa Barba: Minha Língua na Tua, 2022 (DGArtes); Palha Encantada: Arqueologia de um Espírito Esquecido, 2021/2022 (Family Fest, CAMPUS Paulo Cunha e Silva, DGArtes); PIN DOR AMA: Primeira Lição, 2020/2022 (Serralves, Shutlle, CAMPUS Paulo Cunha e Silva, DGArtes).

 

Futuros e Assombrações regressa este outubro ao TAGV com a sua segunda edição. Este ciclo, programado e acolhido pelo TAGV, tem por objetivo mapear e apresentar artistas que se dediquem à performance arte. O ciclo pretende focar-se no passado e presente da performance em Portugal, assumindo o carácter expandido que caracteriza esta forma de arte hoje. Reveste-se por isso de várias formas, dialogando com as artes visuais, a música experimental, as artes performativas como a dança e o teatro, e ainda com diversas formas de ativismo social e artístico. Na edição de 2024, o TAGV apresenta trabalhos da coreógrafa e bailarina Cláudia Dias, da dupla de artistas Dori Nigro e Paulo Pinto, e ainda da encenadora e atriz Raquel Castro. Este ciclo conta com a curadoria de Fernando Matos Oliveira e de Isabel Costa.

 

Programa Futuros e Assombrações

17 outubro 18h30 Conferência-Performance sobre Uma Retrospectiva 2013-2023 / Raquel Castro
Sala B / entrada gratuita

18 outubro 18h30 Tá Pió Cá, lição de raiz / Dori Nigro e Paulo Pinto
Colégio das Artes / entrada gratuita

19 outubro 18h30 Sexta-feira: O fim do Mundo…Ou então não / Cláudia Dias
auditório TAGV / entrada gratuita

Data

18, Outubro 2024

Horário

18H30

Duração

1h00

Faixa etária

M6

Preço

entrada gratuita

Bilheteira / atendimento presencial
segunda a sexta-feira 14h00 — 20h00
em dias de eventos 1 hora antes / até meia hora depois
encerrada aos sábados, domingos e feriados

Local Colégio das Artes

Criação e performance Dori Nigro, Paulo Pinto

Participação especial Okan Kayma (percussão)

 

Ciclo Futuros e Assombrações

Curadoria Fernando Matos Oliveira, Isabel Costa

Produção Teatro Académico de Gil Vicente

Ciclo integrado no Laboratório LIPA

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Laboratório LIPA

Futuros e Assombrações — Cláudia Dias