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Mar,2020

Sex


16H00
18H00
21H30

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Ouvir, Ver, Emancipar — RAP no Feminino (evento suspenso)

Soraia Simões de Andrade

debate 16h00
O RAP em Debate
Café TAGV
Entrada livre

RAP, género e memória: os media e o seu papel na representatividade feminina
Com Núria Pinto, jornalista Rimas e Batidas
Núria Pinto, entre outros projetos, colabora com o Rimas e Batidas, revista digital dedicada à cultura hip hop e às produções musicais nos territórios da eletrónica emergentes em Portugal e além-fronteiras. É na produção alternativa brasileira que tem focado a sua pesquisa e trabalho recentes, enquanto repórter e jornalista, tendo já entrevistado nomes como Karol Conká, Emicida, Criolo, Marcelo D2, Black Alien ou Rincon Sapiência, dentro e fora do podcast mensal que mantém no Rimas e Batidas/Antena 3. Como instrumentista de orquestra durante 12 anos, apresentou-se por diversas vezes como DJ em espaços como o MusicBox Lisboa, Casa Independente, Park Lisboa e em festivais como o Azores Burning Summer, ID No Limits ou Sons da Lusofonia.

Anti-racismo e RAP no feminino
Com Pedro Varela, investigador Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra
Pedro Varela é investigador e doutorando do CES da Universidade de Coimbra, com áreas de pesquisa sobre racismo, anti-racismo e práticas artísticas. Atualmente pertence à equipa do projeto COMBAT: o combate ao racismo em Portugal: uma análise de políticas públicas e legislação anti-discriminação. Na sua participação neste debate abordará o lugar do Rap e da sua lírica que se têm destacado como uma importante ferramenta da juventude negra contra o racismo, moldando e transformando o movimento e consciência anti-rracista e das mulheres que, apesar de invisibilizadas também tido um papel nesta realidade.

Fixar o (in) visível. O mal sucedido sucesso dos primeiros grupos de RAP com mulheres a gravar em Portugal
Com
Soraia Simões de Andrade, investigadora Instituto de História Contemporânea, FCSH NOVA)
Soraia Simões de Andrade nasceu em Coimbra (Sé Nova, 1976). Historiadora da música, pós-Graduada em Estudos de Música Popular e Mestre em História Contemporânea pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. É investigadora integrada do Instituto de História Contemporânea da FCSH NOVA, realizadora, escritora e curadora. A história oral, a relação entre música e cultura populares com sociedade, memória e género são os universos em que têm incidido as suas investigações. Autora das obras “Passado–Presente. Uma Viagem ao Universo de Paulo de Carvalho” (2012), “RAPublicar – a micro-história que fez história numa Lisboa adiada: 1986 – 1996” (Caleidoscópio, 2017) e “Fixar o (in) visível. Os primeiros passos do RAP em Portugal” (Caleidoscópio, 2019). Mentora da  webmagazine Mural Sonoro, realizou o documentário “A Guitarra de Coimbra” para a RTP2 (2019). Foi distinguida com o prémio Megafone Sociedade Portuguesa de Autores 2014. Tem no prelo a sua primeira obra de ficção.
Sessão de autógrafos com Soraia Simões de Andrade, autora de “Fixar o (in) visível. Os Primeiros Passos do RAP em Portugal (1986-1998)”, Lisboa, Editora Caleidoscópio, 2019

Cinema 18h00
Mulher na RAP (curta-metragem)
De Raquel Freire
Estreia do filme realizado para o evento “RAP no Feminino”
Raquel Freire, cineasta, escritora, argumentista, produtora, cidadã e mãe. Estudou Direito e História e Estética do Cinema Português na Universidade de Coimbra. Os filmes “Rio Vermelho”, “Rasganço”, “Veneno Cura”, “SOS”, “Esta é a minha cara: criadores de teatro”, “L’Academie”, “Dreamocracy” estrearam em competição em festivais internacionais de cinema. Foi distinguida no Festival de Cannes pela European Film Foundation como jovem produtora europeia. Estreou-se na encenação com o espectáculo “NÓSOUTRXS”, do qual foi criadora e intérprete no Teatro Municipal São Luiz. Os seus livros “Trans Iberic Love” e “ULISSEIA” foram publicados em português em 2015, 2016 e alemão em 2017 na Feira Internacional do Livro de Frankfurt.
Conversa pós-filme com a realizadora Raquel Freire
auditório TAGV
Entrada gratuita

música 21h30
Concerto RAP no Feminino
Com Mynda Guevara (Cova da Moura), Pi (Abrantes/Coimbra), Muleca XIII (Rio de Janeiro)
auditório TAGV
10€
8€ < 25, estudante, > 65, comunidade UC, rede alumni UC, grupo ≥ 10, desempregado, parcerias

Data

13, Março 2020

Horário

16H00, 18H00, 21H30

Duração

Faixa etária

Preço

Curadoria Soraia Simões de Andrade Imagem João Pratas Evento integrado na XXII Semana Cultural da Universidade de Coimbra

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Música

Ousadias 2020 (evento suspenso)